Quando nos pomos a reflectir
de qualquer assunto existencial
há uma pergunta da qual não podemos fugir:
o que é realmente nosso afinal?
Serão as pessoas de nossa pertença?
Serão nossas as coisas materiais?
Talvez de nosso desde a nascença
só tenhamos as impressões digitais.
Seremos nós mesmo nossos
é o que importa perguntar
se até nos comem ou queimam os ossos
não estaremos todos para alugar?
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