segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O fogo foi morrendo.
Das labaredas, restam as brasas mornas
sem vida...

Guardei o mundo
tão bem arrumado para não o perder
e agora não sei onde o pus...

Em que rua mora a poesia
para lhe ir tocar à porta?
Em que horizonte se deita o Universo
para o poder contemplar?

Preciso de um regresso.
A quê?


A mim.

3 comentários:

Anônimo disse...

....E tu consegues :) consegues sempre aquilo a que te propões :)
Sem pressas e sem stress, como tu própria "recomendas"

Por este poema lindo se ve isso :)
bacci

Mainha

JoanaLobo disse...

se nao chegar ate ele. ele chega ate sim, tenho a certeza!

Parapeito disse...

a Mainha :) está certa...ás vezes acontece :P
Que poema tao cheio de de sentires.
caramba...escreves muito bem****
um abraço*