quarta-feira, 2 de abril de 2008

Sugada

O desejo que floresce,
nos rituais de partilha,
ergue-se
com raízes em sapatos novos.

Gosto quando me despertas
e me sugas para a espiral
que é o teu universo...

Gosto de me sentir viva
ao saber-te vivo.
O sangue fervilha
e o mundo está no sítio...

Um comentário:

Joaquim Amândio Santos disse...

pessoalista a poesia aqui em ninho.
volteia em danças com a sedução das cores metafóricas do acontecer!